Grêmio viaja à Colômbia para escapar da crise
O Grêmio viajou nesta terça-feira à Colômbia, onde enfrentará, nesta quarta, o Boyacá Chicó, pelo Grupo 7 da Copa Libertadores, com o objetivo de conquistar sua primeira vitória na edição deste ano da competição continental. Os três pontos pode levar calmaria no Olímpico e poderia significar a permanência do técnico Celso Roth no comando da equipe.
O time tricolor gaúcho começou o ano com uma equipe reforçada e cheio de moral com o vice-campeonato brasileiro, mas a derrota na final do primeiro turno do Estadual, para o Internacional, e o tropeço na estréia pela Libertadores, com um empate em casa sem gols contra o Universidad de Chile, fecharam o tempo sobre o Olímpico.
Além disso, a equipe começou o segundo turno do Gaúcho com outros dois tropeços - empate, em casa, contra o Ypiranga e derrota, fora, para o Santa Cruz -, o que transformou a partida desta quarta, contra o Boyacá Chicó, em fundamental para a permanência de Roth.
O comandante gremista é cobrado pela torcida e a própria diretoria do clube, que exigem uma equipe mais ofensiva.
Para tentar reverter esse quadro, o Grêmio desembarca ainda nesta terça em Bogotá, para depois seguir para a cidade de Tunja, a 2.775 metros acima do nível do mar, onde acontece a partida.
O principal desfalque do time tricolor para o duelo contra o Boyacá será o lateral-esquerdo Jadílson, machucado, que deve ser substituído por Fabio Santos.
Do lado colombiano, o clima é de tranqülidade. O Boyacá lidera o Torneio Apertura da Colômbia e goleou o Aurora, na Bolívia, por 3 a 0 na primeira rodada da Libertadores.
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