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sexta-feira, 27 de março de 2009

Não vejo feiúra nele', diz dona do cão mais feio do mundo

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Manco, caolho, banguela e sem pêlos, Gus venceu a premiação de 2008. 
Adotado há oito anos por mãe e filha, ele gosta de pizza e é tratado como um bebê.



Foto: Associated Press
O cão Gus, vencedor do concurso de cachorro mais feio do mundo, luta contra o câncer de pele.

Jeanenne e Janey Teed viajaram oito horas de avião de Tampa (Flórida, EUA) até Petaluma (Califórnia) para participarem do concurso anual que elegeu seu cachorro, o cristado chinês Gus, o cão mais feio do mundo. Ainda surpresa com a vitória - “os concorrentes eram realmente feios” -, Jeanenne, 46, contou que não vê toda essa feiúra em seu bichinho. 

“Estamos acostumadas e não vemos essa feiúra nele, que é parte de nossa família. Mas a julgar pela reação das pessoas, posso imaginar que seja realmente feio”, disse Jeanenne, que há oito anos adotou o cão com sua filha, Janey, 16. “Gus estava na garagem de uma pessoa que não gostava de cachorros e fez a coisa certa, nos doando o cão. Quando o vimos, achamos que ele era a coisa mais linda e nos apaixonamos imediatamente”, lembra. 

Gus, 9, foi diagnosticado com câncer de pele em dezembro de 2006, e, desde então, passa por tratamentos para combater a doença. O dinheiro do prêmio anunciado na sexta-feira (20) - US$ 1,6 mil, ou cerca de R$ 2,5 mil - será todo investido nas próximas sessões de radioterapia, que devem totalizar US$ 5 mil. “Temos apenas um terço do que vamos gastar, mas Gus vale cada centavo”, disse a dona do campeão. 

Por conta da doença, Gus teve de amputar uma perna. Ele também perdeu um olho, mas isso foi por outro motivo: uma briga com um gato, uma de suas atividades favoritas. Já a falta de pêlos é própria de sua raça.

 

Apesar de banguela - outra característica que contribuiu para a premiação -, o cão continua comendo pizzas e tem, inclusive, uma marca favorita de pizzaria (a Hungry Howie, dos EUA).

 

Foto: Divulgação
Jeanenne Teed e a filha, Janey, com seu cachorrinho Gus. (Foto: Divulgação)

 Bebê

Jeanenne garante que o cão é muito calmo, amigável e raramente late. Seu temperamento é tão bom que a dona disse ter viajado com Gus dentro do avião, como se fosse um bebê, sem que a companhia aérea fosse informada ou percebesse sua presença. “E se ele latisse?”, pergunta a reportagem. “Ele não late. Acho que isso acontece porque satisfazemos todas as suas vontades”, explica. 

Na viagem, disse a dona, Gus foi carregado em um suporte próprio para bebês. Para que ninguém o visse, mãe e filha o esconderam usando um cobertor. O cão consegue andar, mas com freqüência é carregado dessa maneira pelas donas, que admitem mimá-lo. “Ás vezes, na rua, as pessoas me abordam achando que estou com um bebê. Quando vêem o Gus, têm geralmente duas reações: ou gritam ou caem na risada”, diverte-se Jeanenne. 

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