Galeria expõe esqueletos de Piu-Piu e Frajola
As esculturas do artista plástico sul-coreano Hyungkoo Lee estão na exposição Mitologias, da galeria Haunch of Venison, em Londres. E os críticos questionam a seriedade do evento./
DA TV PARA O MUSEU
Sul-coreano leva obras inusitadas para Londres
O sul-coreano Hyungkoo Lee está atraindo as atenções na exposição Mitologias, da galeria privada Haunch of Venison, em Londres, mesmo em meio a artistas famosos como Sophie Calle, Damien Hirst e Tony Cragg. Ele conseguiu o feito graças às esculturas dos esqueletos de Tweety Pie e Sylvester, que ficaram conhecidos no Brasil como Piu-Piu e Frajola, o passarinho e o gato que viviam brigando.
Feitas de resina e alumínio, as obras já foram expostas em Nova York, Berna e Veneza e agora chegaram a Londres para participar de Mitologias, que reúne mais de 40 artistas de todo o mundo. Segundo a Haunch of Venison, o objetivo da exposição é misturar arte com arqueologia e antropologia, em uma homenagem ao Museu da Humanidade, que por mais de 30 anos esteve no prédio agora ocupado pela Haunch of Venison.
A intenção não convenceu muitos críticos de arte ingleses, como Adrian Searle, do jornal The Guardian. Para ele, a exposição, “estúpida e cínica” é repetitiva e o visitante fica com a sensação de estar preso no Dia da Marmota, festa imortalizada no filme Feitiço do Tempo, estrelado por Bill Murray. “Nomes são menos importantes que trabalhos, mas mesmo bons artistas podem parecer péssimos na companhia errada”.
Sul-coreano leva obras inusitadas para Londres
O sul-coreano Hyungkoo Lee está atraindo as atenções na exposição Mitologias, da galeria privada Haunch of Venison, em Londres, mesmo em meio a artistas famosos como Sophie Calle, Damien Hirst e Tony Cragg. Ele conseguiu o feito graças às esculturas dos esqueletos de Tweety Pie e Sylvester, que ficaram conhecidos no Brasil como Piu-Piu e Frajola, o passarinho e o gato que viviam brigando.
Feitas de resina e alumínio, as obras já foram expostas em Nova York, Berna e Veneza e agora chegaram a Londres para participar de Mitologias, que reúne mais de 40 artistas de todo o mundo. Segundo a Haunch of Venison, o objetivo da exposição é misturar arte com arqueologia e antropologia, em uma homenagem ao Museu da Humanidade, que por mais de 30 anos esteve no prédio agora ocupado pela Haunch of Venison.
A intenção não convenceu muitos críticos de arte ingleses, como Adrian Searle, do jornal The Guardian. Para ele, a exposição, “estúpida e cínica” é repetitiva e o visitante fica com a sensação de estar preso no Dia da Marmota, festa imortalizada no filme Feitiço do Tempo, estrelado por Bill Murray. “Nomes são menos importantes que trabalhos, mas mesmo bons artistas podem parecer péssimos na companhia errada”.
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