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quinta-feira, 9 de abril de 2009

'Foi uma noite em que nada deu certo', resume o técnico Adilson Batista

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Comandante celeste acredita que time se perdeu logo nos primeiros minutos


 

O técnico Adilson Batista admitiu que oCruzeiro não se encontrou na derrota por 4 x 0 para o Estudiantes, na noite desta quarta-feira, na cidade de La Plata. O comandante celeste lamentou que a invencibilidade de 19 jogos tenha terminado no dia em que o time poderia ter garantido a classificação para as oitavas-de-final da Libertadores. As informações são do site oficial do clube.

Um empate seria suficiente para garantir a vaga e uma vitória significaria o primeiro lugar com uma rodada de antecedência. Além do mais, Adilson lembra que o Cruzeiro poderia ter complicado a vida de um time argentino, candidato ao título da competição. 

- Foi uma noite em que não deu nada certo, criamos muito pouco, rodamos pouco a bola, chegamos atrasados em algumas jogadas. Infelizmente perdemos a invencibilidade em um jogo que era importante para segurarmos um adversário de tradição. Vamos tentar recuperar na próxima partida em casa - destacou, referindo-se ao confronto com o Deportivo Quito, dia 22. 

O treinador evitou justificar o mau resultado, porém citou o grande atraso na chegada ao estádio como um complicador. Uma manifestação na estrada que liga Buenos Aires a La Plata fez com que a delegação viajasse por um caminho alternativo, que tomou duas horas e meia. A partida começou 40 minutos depois do horário previsto. 

- Infelizmente não é um pretexto, mas em função da viagem, do pouco tempo de aquecimento, a equipe entrou um pouco sonolenta, desatenta e nós acabamos dando alguns gols. Tentamos corrigir isso no intervalo, pedi uma atenção maior, alguns jogadores precisavam jogar um pouco mais, ter os devidos cuidados, principalmente com o Verón, que acabou tendo uma certa facilidade - afirmou.

 

Explicações táticas

 

Em entrevista coletiva após a partida, Adilson explicou a opção pelo esquema 4-5-1, com Gerson Magrão no meio-campo e Wellington Paulista no ataque. O treinador apostou em Jonathan para conter os avanços do lateral-direito argentino Angeleri. Ele crê que o mau início de jogo, e não a escalação, foi o responsável pelo revés. 

- O lado forte deles era o direito e o jogador de criação chamava-se Verón, como acabou acontecendo. Angeleri e Pérez eram a minha preocupação. O Magrão não é um exímio marcador. Mesmo torto, o Jonathan já jogou assim, e bem. Pedi para ele exercer uma marcação forte ali e o Paraná ia socorrê-lo, dando liberdade para dois. Poderia ser Magrão e Ramires, como poderia ser Bernardo e Ramires, como aconteceu no segundo tempo - disse. 

- Eu cobrei do Magrão uma postura melhor (no segundo tempo) e ele acabou cumprindo. Agora, estávamos com 2 x 0, eles se fecharam e usaram o contra-ataque. A ideia do jogo não estava errada. Infelizmente entramos um pouco desatentos, o que acabou sobrecarregando e perdemos o jogo - concluiu.

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